TDAH
O TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) possui causas genéticas e é caracterizado por sintomas como dificuldade em manter a concentração, desvio fácil da atenção, esquecimentos frequentes, dificuldade em se manter quieto, dentre outros.
O TDAH tem tido cada vez mais repercussão, mas é importante ressaltar que apresentar um ou mais sintomas não necessariamente fecha um diagnóstico de TDAH. Para o diagnóstico correto e indicação de tratamento, é importante buscar um Médico Neurologista.
Quais os tipos de TDAH?
Quando falamos sobre o diagnóstico de TDAH, é importante saber que ele pode ser dividido em 3 subtipos. Esses subtipos ajudam a entender como o transtorno se manifesta em cada pessoa e auxiliam na indicação do tratamento mais adequado para cada caso.
Os três principais subtipos do TDAH são:
Predominantemente Desatento: Esse é o tipo em que a pessoa tem mais dificuldade com a atenção. Ela pode ser facilmente distraída, esquecer de compromissos ou tarefas, e ter dificuldade em manter o foco em uma atividade por muito tempo.
Misto: Nesse caso, a pessoa apresenta tanto sintomas de desatenção quanto de hiperatividade.
Predominantemente Hiperativo: Esse é o tipo em que a pessoa é mais inquieta e impulsiva. Ela pode ser bastante agitada, com dificuldade de ficar parada, e muitas vezes age sem pensar nas consequências.
CONHEÇA O
DR. VICTOR CINTRA
CRM 73094 | Atendimento Online e Presencial
- Médico pela UFMG
- Especialista em Neurologia pelo HVC, BH
- Membro da ABN (Academia Brasileira de Neurologia)
- Pós Graduação em Neurociência pela PUC Campinas + PUC PR
- Membro do corpo clínico de Neurologia de dois hospitais em Belo Horizonte
- Professor/Preceptor de Neurologia do curso de Medicina da Faminas, BH.
Como saber se eu tenho TDAH?
O primeiro ponto a ser notado é avaliar retrospectivamente, ou seja, olhar para os anos anteriores e até mesmo avaliar a infância e checar se houve repercussão também nesse período. Apesar de alguns notarem os sintomas apenas na idade adulta, eles geralmente se iniciam na faixa pediátrica.
Em alguns casos realmente esse ponto é difícil de ser avaliado, haja vista que a demanda de uma criança é completamente diferente de um adulto e isso pode mascarar o surgimento precoce dos sintomas. Além disso, com a maturidade o paciente tende a tentar driblar tais problemas, mas nem sempre consegue e quando o faz é sempre a altos custos.
O TDAH pode surgir na vida adulta?
Falamos de um Transtorno do Neurodesenvolvimento, ou seja, é algo que surge e se inicia na infância, o que inclusive é um dos critérios diagnósticos para quadro. Não se desenvolve TDAH na idade adulta. Alguns pacientes até apresentam alguns sintomas de um déficit de atenção na adultez, mas isso não implica em diagnóstico de TDAH.
AVALIAÇÕES GOOGLE
O QUE OS PACIENTES DIZEM
EXCELENTE Com base em 179 avaliações Luca Viana29/04/2025 Excelente profissional Marcileia Lopes17/04/2025 Excelente médico, te explica tudo tira duas dúvidas, muito atencioso, meu filho gostou muito dele o que é importante , indico..... Manuel Riejos04/04/2025 Muito satisfeito! Heitor Alves04/04/2025 A minha experiência com o DR. Victor Cintra, foi a melhor possível. Ele é super educado e o atendimento foi incrível. Carlos Eduardo24/03/2025 Vou dar minha opinião sobre o Dr.Victor. Ele é um médico competente e super atencioso. Cheguei no seu consultório meio para baixo. Saí totalmente diferente, feliz e motivado só de escutar suas orientações. Conclusão: ele resolveu meu problema. Cláudia Braga Fagundes13/02/2025 Muito atencioso, humano, explicou tudo que precisava, diferenciado.
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Qual o melhor tratamento para TDAH?
Hoje em dia temos à disposição uma gama de medicamentos que podem auxiliar nos sintomas, desde que bem indicados e quando forem necessários, até porque nem todos precisam de um tratamento farmacológico. Porém, ao contrário do que muitos pensam, o remédio não é milagroso. Sem sombra de dúvidas o tratamento psicoterápico é fundamental para a melhora clínica do paciente e deve caminhar lado a lado com a terapia medicamentosa.
Os sintomas de TDAH podem levar a rótulos depreciativos e repercussões neuropsiquiátricas com traumas psicológicos. Portanto, não se deve jamais subjugar uma queixa cognitiva. Uma vez diagnosticado deve ser tratado!
O TDAH tem um perfil de hereditariedade significativo. Alguns estudos apontam a percentuais que chegam a 75%.
Há tratamentos muito eficazes que podem levar o paciente a não mais apresentar as repercussões em sua vida que o TDAH proporciona. Porém, não chamamos isso de cura e sim de bom controle dos sintomas.
Há alguns casos de crianças que, quando realizam um bom tratamento na infância, passam a não apresentar mais os sintomas na idade adulta. Justificando inclusive a prevalência que cai para a metade na faixa adulta.